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Ibá Digital - Edição 135

Ibá Digital
Economia Circular
 
Não se faz uma nova economia baseada em um modelo ultrapassado. É com esta máxima que o setor de árvores cultivadas vem iluminando um novo caminho. Este é um dos motivos pelos quais as companhias do setor destacam-se na Política Nacional dos Resíduos Sólidos. Nesta edição do Ibá Digital, veja ações de associadas da Ibá, do campo, indústria até o pós-consumo, que aterrissam à prática os conceitos de economia circular.   

Boa leitura e cuide-se.
Bracell
Companhia investe em processos focados na sustentabilidade por meio da economia circular

A economia circular é mais do que uma tendência ou apelo pela sustentabilidade. Este novo conceito enxerga a fabricação e o consumo dentro de uma lógica cíclica, uma dinâmica que está intimamente ligada à sustentabilidade, uma vez que cria formas de tornar a produção menos dependente de recursos naturais.

Nos últimos anos esse tema vem ganhando espaço em diversos projetos industriais, como por exemplo nas inovações do Projeto Star, a nova fábrica da Bracell que está em construção em Lençóis Paulista (SP). A empresa tem feito investimentos em seus processos produtivos focados em tecnologia de ponta e sustentabilidade. Um desses investimentos vai originar uma das maiores instalações de gaseificação de biomassa existentes para apoiar a operação do forno de cal. A planta de gaseificação usará biomassa 100% renovável como matéria-prima para produção do biogás.

A nova planta da Bracell vai empregar os mais avançados conceitos de controle ambiental e sustentabilidade, com foco na redução do desperdício, no baixo consumo de água, baixa emissão de gases e no uso mínimo de combustíveis fósseis (Fossil Fuel Free), com o  total reaproveitamento da biomassa da planta.  Isso reflete a ambição da Bracell de ser não apenas uma das maiores operações na produção de celulose solúvel, mas também uma referência nas questões de sustentabilidade.

 
CMPC
Grupo CMPC tem como meta ter zero resíduo de aterro sanitário até 2025

Desde 2019, o grupo chileno CMPC assumiu um compromisso público de reduzir 50% de suas emissões de gases de efeito estufa, diminuir em 25% o uso de água em seus processos industriais e, até 2025, ser uma companhia com zero resíduo em aterros sanitários.

Na unidade industrial da CMPC em Guaíba (RS), ser zero resíduo já é uma realidade. Atualmente os resíduos do processo produtivo de celulose são processados na Estação de Tratamento de Efluentes e posteriormente levados ao Hub CMPC de Economia Circular, espaço com 99 hectares em Eldorado do Sul (RS) e responsável por recircular 100% das 600 mil toneladas por ano de serragem, lodo, dregs e grits, lama de cal e cascas de eucalipto.

Os resíduos passam por um processo de compostagem e são transformados em 15 novos produtos, desde matéria-prima para produção de cimento e painéis de madeira até corretivo de pH do solo e fertilizantes orgânicos para agricultura e jardinagem. Em mais de 30 anos desse processo de recirculação, cerca de 16,5 milhões de toneladas de resíduos deixaram de ir para aterros. Além disso, a operação do Hub não consome água: é feita com uso de água gerada do pergolado de madeira tratado e de água coletada da chuva.

 
Ibema
Ibema Ritagli integra os 3 critérios ESG e aplica a economia circular na prática

A Ibema utiliza aparas de papel para a produção de seu produto pós-consumo, o Ritagli. Isso significa que grandes volumes de resíduo de papelcartão são retirados do meio ambiente e efetivamente reciclados, numa ação concreta de economia circular. Isso é embalar um futuro sustentável.

Lançado em 2019, o Ibema Ritagli é o primeiro papelcartão tríplex pós-consumo do mercado brasileiro com rigidez competitiva. O produto tem 50% de fibras recicladas em sua composição, sendo 30% vindas de pós-consumo.

Com o apoio de cooperativas de catadores para obter essa importante matéria-prima, o Ritagli põe em prática os três critérios ESG: retira resíduo do meio ambiente, tem o componente social por reverter renda para as comunidades de catadores e conta com uma gestão responsável para manter a cadeia funcionando.

 
International Paper
IP se compromete com a meta de 100% de produtos reutilizáveis, recicláveis ou compostáveis nos próximos 10 anos

Como parte de sua estratégia para a próxima década, chamada Visão 2030, a International Paper (IP) tem como objetivo acelerar a transição para uma economia de baixo carbono, por meio de produtos inovadores baseados em fibras e de soluções renováveis na cadeia. Com isso, a empresa se compromete com que 100% de seus produtos sejam reutilizáveis, recicláveis ou compostáveis, enquanto avança com soluções de economia circular em toda a sua cadeia de valor. 

Com base no conceito de Economia Circular, a IP criou grupos de trabalhos internos para desenvolver ideias e soluções com expectativa de definição de planos específicos e metas tangíveis considerando os desafios específicos, inclusive, de cada unidade do Brasil. Esses grupos envolvem profissionais de diferentes áreas da empresa que se reuniram, em um primeiro momento, para alinhar os conceitos sobre o tema e, agora, partirão para uma nova etapa a fim de definir os riscos e pressões do negócio e quais serão os esforços necessários para trazer as soluções e oportunidades.

Para a próxima década, a IP deseja ampliar a internalização do conceito de circularidade ao seu negócio e a operação no Brasil, mensurar valor econômico, estabelecer fórmulas e critérios para medir o ciclo de vida de seus produtos e insumos, e medir a eficiência e a recuperação do uso de recursos. Além disso, a empresa aumentará o aproveitamento, a recuperação e o reuso de resíduos, bem como de produtos químicos em seus processos ou em outras cadeias, além de estimular a inovação para novos projetos nesta área.

 
Irani
Iniciativas que visam a economia circular

A Irani Papel e Embalagem tem como premissa os princípios de economia circular, desenvolvendo, portanto, diversas iniciativas com este objetivo. 

Práticas de bioeconomia – um novo modelo de produção baseado no uso inteligente de recursos biológicos renováveis. Por meio de pesquisas, parcerias e empenho de equipes de Gestão Ambiental, é possível encontrar soluções sustentáveis para a preservação de recursos naturais. Exemplo disso são alguns dos projetos para inserir nossos resíduos em novas cadeias produtivas.

O licor negro, resíduo gerado no processo de cozimento da celulose, é tratado e reaproveitado internamente, gerando vapor para as máquinas de papel. O excedente é enviado para uma empresa parceira, que incorpora o resíduo em seu processo de pirólise – transformação de composto orgânico em outras substâncias através de altas temperaturas.

Já a lixivia de sabão, resíduo proveniente do processo de recuperação de produtos químicos, é comercializada para a extração de um composto substituto ao óleo BPF e de xisto – utilizado como combustível –além de ser usada na fabricação de resinas, emulsificantes e flotação de minérios.

A reutilização desses resíduos por parceiros evita custos com envio para aterros, gera receita anual com números expressivos e, principalmente, ajuda a reduzir a emissão de gases de efeito estufa na atmosfera.

 

Instalação da primeira planta de reciclagem de plástico em uma indústria de papel: a primeira planta de reciclagem de plástico no interior de uma indústria de papel, instalada na empresa após um investimento de R$ 720 mil e intensas pesquisas sobre alternativas para destinar corretamente o plástico originado das aparas de papelão ondulado. Por meio de um processo de lavagem, é possível obter a separação entre o plástico e as fibras - enquanto estas são encaminhadas para a produção de papelão reciclado, o resíduo plástico é comercializado para indústrias de reciclagem. Atualmente a planta tem capacidade de produção média de até 120 toneladas ao mês.

Comercialização de carbonato de cálcio: outro destaque é a comercialização do carbonato de cálcio, registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e utilizado como um produto corretivo de acidez de solos florestais e de agricultura. Neste processo, o resíduo de cinza da caldeira de cogeração de energia é disposto em áreas agrícolas da região do entorno; já as cinzas grossas são destinadas para uma empresa parceira, que dá origem a briquetes de carvão vegetal – produto mais econômico, mais ecológico e com rendimento e eficiência superiores ao carvão convencional.

 
Klabin
Economia circular é a base do negócio da Klabin

O desenvolvimento sustentável está no DNA da Klabin e poder juntar esse propósito às questões econômicas faz parte de todo o negócio e sucesso da companhia. A economia circular está presente desde o momento da plantação das florestas, matéria-prima renovável e na utilização do manejo florestal em mosaico, garantindo a integridade do ecossistema, até o consumo dos produtos pelos usuários finais, onde a empresa é parte fundamental da cadeia de reciclagem. A Klabin é a maior recicladora de papéis do Brasil.

Atualmente, todos os processos industriais da empresa são pensados na economia circular. Em 2019, a Klabin alcançou 96,7% de reutilização e reciclagem de resíduos industriais. Na Unidade Puma, localizada no Paraná, a companhia mantém uma grande Central de Tratamento de Resíduos Sólidos com capacidade para reciclar até 44 mil toneladas por mês. 

Além da reciclagem, a empresa trabalha para aumentar o índice da sua matriz energética renovável; hoje, 89,5% da matriz é de fontes renováveis e uma das frentes de trabalho é o aumento progressivo do uso de biomassa (resíduos da colheita florestal) e licor negro. A Unidade Puma, localizada em Ortigueira (PR), é um dos destaques nesse quesito por ser autossuficiente em energia elétrica com capacidade de gerar 270 MW de energia limpa. Também em 2019, a Klabin entregou ao Sistema Elétrico Brasileiro 911.854 MWh, o suficiente para abastecer todo o estado de São Paulo por dois dias e meio.

Ainda na Unidade Puma, a Klabin envolve seus colaboradores no assunto por meio do Comitê Interno de Conservação de Energia (CICE). Assim, os profissionais buscam oportunidades de redução de consumo de energia, vapor e ar comprimido, promovendo a eliminação de desperdícios.

 
Papirus
Papirus integra-se à cleantech para ampliar reciclagem de papel pós-consumo e garantir rastreabilidade

A Papirus dá início a um projeto arrojado para fortalecer sua posição como a maior recicladora do segmento de papelcartão e cujas atividades estão pautadas na sustentabilidade e na economia circular. A empresa passa a aderir à plataforma da cleantech Pólen, visando certificar e catalogar informações referentes à rastreabilidade e origem dos materiais reciclados recebidos das cooperativas e de outras fontes e transformá-los em créditos de reciclagem. Esses créditos serão transferidos para os fabricantes de grandes marcas de consumo (brand owners), que assim poderão atestar seu compromisso com a sustentabilidade e a destinação correta das embalagens, como determina a Política Nacional de Resíduos Sólidos.

A Papirus será a primeira empresa do setor de papelcartão a integrar a plataforma da Pólen, cleantech especializada em solução e valoração de resíduos. Desta forma, fortalece sua estratégia de reciclagem, que já inclui a utilização de fibras recicladas pós-industriais e pós-consumo na fabricação da sua linha Vita. 

Em geral, a quase totalidade das fibras recicladas utilizadas na Papirus são provenientes dos resíduos pós-industriais gerados na produção das embalagens e no envase nos brand owners. Já o resíduo de papelcartão pós-consumo - ou seja, aquele proveniente da coleta das embalagens já utilizadas e descartadas pelos consumidores finais - tem participação menor. 

O impacto positivo chega também ao consumidor final, graças ao selo da Pólen, que poderá ser inserido nas embalagens produzidas, e que traz um QR Code por meio do qual é possível acessar os dados que demostram os índices de uso de material reciclado da cooperativa, entre outras informações relativas à sustentabilidade do ciclo de produção e ao ciclo de vida da embalagem.

 

O sistema de crédito de reciclagem funciona da seguinte maneira: cada quilo de apara de papel pós-consumo gera um crédito, que pode ser adquirido pelos brand owners para comprovarem que estão adequados à meta de reciclagem da PNRS, que é de 22% das embalagens utilizadas em seus produtos.

No caso da Papirus, a proposta é transferir esses créditos para os brand owners que utilizam o seu papelcartão, agregando valor para esses fabricantes de bens de consumo. Como todo o processo atende às exigências de geração de créditos estipulada pelo Ministério do Meio Ambiente e pelos órgãos ambientais dos estados, e é realizado por meio do sistema de blockchain - tecnologia que está por trás de operações como o Bitcoin e que oferece total segurança para a rastreabilidade de ativos como os créditos de logística reversa -, os créditos são certificados, garantindo transparência e segurança para as marcas e consumidores quanto à sustentabilidade dos produtos.

O processo de geração de créditos inicia-se com a homologação e auditoria de todas as cooperativas e fornecedores de materiais reciclados. Após a homologação, é feita a catalogação de todas as notas fiscais emitidas pelas cooperativas nas vendas de aparas. As Notas Fiscais de pós-consumo irão gerar créditos de reciclagem no sistema de blockchain. Com a segurança propiciada pelo sistema, é possível certificar o crédito. Adicione-se a isso, o benefício de que o processo inclui a certificação das cooperativas sob o aspecto ambiental e trabalhista.

 
Suzano
Suzano apoia entidades na redução de resíduos e geração de renda

A Suzano acredita que, quando se trata de preservação do meio ambiente aliada ao desenvolvimento social, é possível alcançar grandes resultados. Melhor ainda quando se encontra entidades com objetivos e compromissos em comum. É o caso da Assobraa (Associação Brasilandense de Agentes Ambientais), parceira da empresa há quase quatro anos em uma jornada de expansão.

A parceria, que teve início com o apoio técnico e a aquisição inicial de equipamentos, atualmente gera a coleta de 333 toneladas de resíduos, conforme registro conquistado em 2020. Somente no último ano, a Suzano enviou 220 toneladas de recicláveis para a instituição, como papel, plástico e metal, o que corresponde a uma média de 11 toneladas de recicláveis ao mês. São resíduos que, ao invés de irem para um aterro, têm destinação correta e são reaproveitados. 

E o crescimento foi além do quesito ambiental, chegando também à renda dos associados que dobrou nos últimos anos, passando de R$ 600,00 para R$ 1.150,00 ao mês.  Ainda no ano anterior, a Assobraa também deu início à coleta de resíduo ferroso do setor florestal da empresa, o que contribuiu com mais geração de renda desses agentes ambientais.

Com o apoio da Suzano, a Assobraa tem planos de expansão para 2021. A entidade, que já se considera uma referência em coleta seletiva, espera estender suas atividades aos municípios de Bataguassu e Santa Rita do Pardo, no estado do Mato Grosso do Sul.
Veracel Celulose
Ações de economia circular na floresta e indústria

A Veracel está sempre empenhada em ampliar suas ações de economia circular em todas as suas operações. Um case de destaque da empresa é o de gestão de resíduos. Em 2020, a companhia fechou o ano com a média de 99% de reciclagem, alcançando, por três meses, a considerável marca de 100%.

A gestão de resíduos da Veracel foi tema de artigo técnico apresentado no 53º Congresso anual da Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel (ABTCP), realizado em 2020, tendo sido premiado como um dos dez melhores estudos de caso apresentados. São soluções inéditas no setor e compartilhar o conhecimento pode inspirar iniciativas exitosas em outras empresas. 

A Veracel se destaca também na forma como destina a maior parte dos resíduos industriais. A estratégia adotada pela empresa para tratamento desses resíduos foi transformar os resíduos orgânicos, como lodo biológico da ETE, em adubo orgânico e as cascas de eucalipto em substrato para planta, assim como converter os resíduos minerais, como dregs, grits e cinza leve em corretivos de acidez de solo. Os produtos agrícolas oriundos dos resíduos industriais foram registrados no Ministério da Agricultura e passaram a ser comercializados com os produtores rurais da região e também utilizados nos plantios de eucalipto da Veracel. 100% do corretivo de solo utilizado pela área florestal nos plantios de eucalipto são produzidos na Central de Tratamento de Resíduos da fábrica da Veracel.

 
 
IbáCast, o podcast do setor de árvores cultivadas

Mais dois episódios do IbáCast foram ao ar nesta última quinzena. 

No terceiro programa, a conversa foi com Marcelo Muguet, Pesquisador Especialista da Klabin, sobre lignina! Matéria-prima originada na árvore cultivada que é utilizada na geração de energia limpa, mas a partir de pesquisa e ciência tem demonstrado potencial para substituir insumos de origem fóssil em produtos do dia a dia. 

No quarto episódio, Augusto Arns, Gerente de P&D da Ibema comentou sobre os avanços das embalagens de papel, que têm se tornado cada vez mais essenciais para o dia a dia da sociedade. 

Você pode ouvir estes e os demais episódios acessando a playlist do Spotify

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Marcelo Muguet
Augusto Arns
 
Paulo Hartung participa de webinar no Insper sobre o futuro da indústria

Nessa terça-feira, o presidente da Ibá, Paulo Hartung, participou do Webinar “Existe futuro para a Indústria?”, organizado pelo Insper. O evento também contou com a participação de José Roberto Mendonça de Barros, Economista e sócio da MB associados; Marcos Lisboa, Presidente do Insper; Eduardo Ribeiro, Diretor Presidente da CBMM; João Paulo Gualberto da Silva, Diretor Superintendente Energia da WEG; e João Fernando Gomes Oliveira, Professor de Manufatura da USP de São Carlos, Empresário e Conselheiro do Insper, em um debate sobre os rumos da indústria brasileira. Também estiveram presentes comentaristas como Claudio Haddad, Horacio Lafer Piva, Marcelo Medeiros, Pedro Passos e Pedro Wongtschowski.

Paulo Hartung apresentou o case de sucesso do setor de árvores cultivadas que com 100 anos de Brasil quebrou paradigmas mundiais, com tecnologia florestal, com o uso do eucalipto; o ganho de escala nas fábricas de olho no mercado mundial; o cuidado com o meio ambiente e com as pessoas, com uso de certificações voluntárias; e sempre voltado ao futuro, desenvolvendo novos usos e aplicação. 

Horacio Lafer Piva reforçou a importância de deixar os olhares para o exterior e desenvolver essa ambição de tornar o Brasil mais ágil.  ”Precisamos aprender com o mundo e trocar a mentalidade de modo geral, tanto por parte dos industriais, quanto dos executivos e legislativos”, disse reforçando também a importância da Embrapii nesse processo. 
Assista o evento na íntegra
 
Infográfico Interativo de Inovação

Com os pés no presente e os olhos no futuro, o setor de árvores cultivadas investe em práticas e produtos cada vez mais sustentáveis. Pensando nisso a Ibá reuniu informações relevantes sobre tecnologia, ciência e as inovações dessa bioindústria em um infográfico interativo, ilustrando uma floresta de possibilidades e suas aplicações. 
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