Suzano se une a empresas com presença global para restaurar, conservar e preservar 4 milhões de hectares de florestas nativas no Brasil
As mudanças climáticas são um dos maiores desafios globais desta geração. O planeta vem registrando consecutivas elevações de temperatura, resultando em uma série de impactos em ecossistemas naturais e comunidades. Para ajudar a mitigar esse cenário, empresas têm adotado projetos focados na redução da emissão de gases de efeito estufa e na ampliação da capacidade de absorção de carbono da atmosfera.
Uma dessas iniciativas acaba de ser divulgada, na COP27. A Suzano, em parceria com as empresas Itaú Unibanco, Marfrig, Rabobank, Santander e Vale, anunciou a criação de uma empresa totalmente dedicada às atividades de restauração, conservação e preservação de florestas no Brasil.
Inicialmente chamada de Biomas, o objetivo da iniciativa é, ao longo de 20 anos, atingir uma área total restaurada e protegida de 4 milhões de hectares de matas nativas em diferentes biomas brasileiros, como Amazônia, Mata Atlântica e Cerrado.
A expectativa do grupo formado por grandes companhias com presença global é, além dos benefícios ambientais da iniciativa em si, contribuir para estimular o desenvolvimento regional e o fortalecimento das comunidades locais com seu envolvimento na cadeia de valor.
A aliança prevê, entre remoções e emissões evitadas, reduzir da atmosfera aproximadamente 900 milhões de toneladas de carbono equivalente durante o período de duas décadas. Além disso, estima-se que a nova empresa contribuirá para a proteção de mais de 4.000 espécies de animais e plantas.