Suzano reforça seu compromisso com o tema ESG e lança meta voltada para conservação da biodiversidade

Suzano reforça seu compromisso com o tema ESG e lança meta voltada para conservação da biodiversidade

As discussões relacionadas à sigla ESG (ambiental, social e governança) começaram a ganhar força, especialmente no âmbito corporativo, nos últimos dois anos. No entanto, as práticas relacionadas a cada inicial da sigla já são uma realidade da Suzano há muito tempo, já que a empresa tem sua essência e modelo de negócio pautados no plantio de árvores. Para fomentar a temática, em junho deste ano, a companhia realizou o primeiro ESG Call de sua história, compartilhando seus compromissos e ambições para os próximos anos.

Na ocasião, a companhia divulgou sua meta de Biodiversidade, parte de seus compromissos para renovar a vida, na qual se compromete, até 2030, conectar meio milhão de hectares de áreas prioritárias para a conservação nos biomas Cerrado, Mata Atlântica e Amazônia.

Em 2020, a companhia realizou um processo colaborativo que contemplou a consulta a mais de 50 stakeholders nacionais e internacionais, incluindo ONGs, setores público e privado e academia.  Esse processo foi realizado em parceria como Instituto Ecofuturo – organização sem fins lucrativos mantida pela empresa.

Como resultado desse levantamento, a Suzano identificou que sua mais importante contribuição para a preservação da biodiversidade seria a reversão da fragmentação de habitats, uma vez que esta é uma das principais ameaças à perda de biodiversidade no Brasil e no mundo.

Nessa iniciativa, aproximadamente 1.850 fragmentos de floresta localizados em áreas prioritárias de conservação definidas pelo Ministério do Meio Ambiente e pelas Unidades de Conservação serão conectados por meio da implantação de corredores de biodiversidade. O compromisso deve ajudar a evitar ou reduzir algumas ameaças, como a alteração de interações ecológicas na paisagem, a redução de variabilidade genética e insucesso reprodutivo em função do isolamento de espécies, a perda da resiliência às mudanças climáticas, bem como o desequilíbrio entre pragas, doenças e inimigos naturais.

Atualmente, a companhia mantém aproximadamente 40% de sua área total ou cerca de 960 mil hectares destinados à conservação. Além da meta de biodiversidade, a Suzano tem outras grandes ambições até 2030, como oferecer 10 milhões de toneladas de produtos de origem renovável desenvolvidos a partir da biomassa, para substituir plásticos e outros derivados do petróleo, remover 40 milhões de toneladas de carbono equivalente da atmosfera e contribuir diretamente para que 200 mil pessoas instaladas nas regiões onde atua saiam da linha da pobreza.