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Neste ano, a Suzano se uniu a parceiros para neutralizar a emissão de carbono, uma frente importante para a estratégia da companhia. A iniciativa envolveu dois projetos distintos, em colaboração com parceiros das indústrias editorial e farmacêutica.  Durante o processo, foi mapeada a pegada de carbono de cada produto, tanto de exemplares de livros quanto de embalagens de medicamentos, para a aplicação de créditos de carbono da Suzano e das empresas envolvidas.

O projeto com mercado editorial contou com as editoras Companhia Das Letras, Record e Sextante, com o objetivo de garantir a neutralização das emissões de carbono de mais de 50 mil exemplares dos títulos “Em Defesa do Tempo”, “É Assim que Começa” e “Uma Boa Vida”. Para entender a pegada de carbono de cada obra individualmente, foi mapeado e calculado todo o ciclo de vida dos livros, desde a plantação do eucalipto, matéria-prima para a produção do papel, até o descarte/reciclagem do material, considerando diferentes tamanhos, capas e páginas de cada obra, características que afetam a emissão de gases de efeito estufa durante o processo produtivo.

Já a parceria com a indústria farmacêutica, que contou com a Merck e a gráfica Box Print, prevê a neutralização de mais de 102 toneladas de CO2 que foram geradas no processo de fabricação de caixas de medicamentos produzidos pela farmacêutica em 2022. O processo incluiu a avaliação dos materiais utilizados nas embalagens como tinta, cola, papel cartão e verniz e calculou que, na média, cada unidade de caixa de medicamento possui uma pegada de carbono de 14,92 gramas de CO2 equivalente.

'Esses projetos estão alinhados com a estratégia de negócios da Suzano de descarbonizar a economia global, cujo esforço envolve ir além da própria operação e exige trabalhar em parcerias. Por isso, a empresa está constantemente buscando novas oportunidades para gerar créditos de carbono em diferentes áreas do negócio e buscando parcerias para reduzir as emissões líquidas de carbono em toda a cadeia de valor. E além da estratégia de geração de créditos, a companhia também busca mitigar os efeitos das mudanças climáticas por meio da oferta de soluções mais sustentáveis aos clientes”, afirma Fabio Almeida, diretor executivo de Papel e Embalagem da Suzano.