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Plano de Transição Climática consolida estratégia de descarbonização da Klabin

A sustentabilidade é um valor intrínseco para a Klabin desde sua fundação. O amplo trabalho realizado tornou a Companhia referência entre as empresas comprometidas em contribuir no combate e mitigação dos avanços das mudanças climáticas, com diversas iniciativas, como a descarbonização. 

Em 2023, a Companhia consolidou os esforços empreendidos no tema em um Plano de Transição Climática. O Plano mostra o caminho que está sendo trilhado no direcionamento das operações próprias, assim como na influência da cadeia de valor, para uma trajetória alinhada com as recomendações mais recentes e ambiciosas da ciência climática, aprovando internamente uma nova meta para reduzir em 42% as emissões de GEE até 2030 e alcançar emissões líquidas zero até 2050. O compromisso contribui para limitar o aquecimento global a 1,5°C, sendo que este processo se encontra em fase de submissão junto ao SBTi. 

A Klabin é a primeira empresa do setor de papel e celulose a publicar um documento com essa finalidade, reforçando a transparência da Companhia no tema, assim como seu empenho em fomentar a discussão no setor privado. Em paralelo, o Plano também traz a identificação e a avaliação dos riscos e oportunidades relacionados ao clima e respectivas estratégias de resiliência, adaptação e mitigação, alinhadas às recomendações da Força-Tarefa sobre Divulgações Financeiras Relacionadas ao Clima (TCFD). 

Cabe ressaltar que a pauta da descarbonização é prioritária para a Klabin, que possui um histórico de investimentos em tecnologias de baixo carbono. Os esforços empreendidos no tema resultaram na significativa redução de 68% das emissões específicas de CO2 entre 2003 e 2022. Além disso, a empresa tem a vantagem de capturar, por meio de suas florestas, mais CO2 da atmosfera do que emite em operações industriais. Em outra frente de atuação, a Companhia carrega o título de primeira empresa do setor a ter metas de redução de GEE aprovadas pela SBTi, por meio das quais se compromete a reduzir as emissões do escopo 1 e 2 em 25% por tonelada de celulose, papel e embalagens até 2025, e 49% por tonelada de celulose, papel e embalagens até 2035.