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A nova fábrica que a Suzano está construindo em Ribas do Rio Pardo (Projeto Cerrado), que será inaugurada até junho de 2024, será referência em ecoeficiência e energia. A unidade terá um volume excedente de aproximadamente 180 MW médios de energia, que será disponibilizada ao sistema elétrico brasileiro – o suficiente para abastecer uma cidade com 2,3 milhões de habitantes por mês. Além disso, toda a energia elétrica necessária para a operação da nova fábrica será obtida a partir da queima de resíduos oriundos da produção, ou seja, biomassa sólida e líquida.

A ecoeficiência do empreendimento se alinha com os esforços das unidades produtivas já em operação da Suzano, as quais 85% já são autossuficientes em eletricidade e contribuem para o Sistema Interligado Nacional (SIN) com a exportação do excedente. Isso fortalece o compromisso público da companhia de aumentar em 50% a exportação de energia renovável até 2030, considerando que a matriz energética dessas unidades é predominantemente composta por fontes limpas e renováveis, com destaque para a biomassa.

Maior empreendimento de linha única de celulose do mundo e um dos maiores investimentos privados do Brasil, o Projeto Cerrado também contará com tecnologias que são consideradas as mais avançadas para o setor, permitindo o baixo consumo de matérias-primas, produtos químicos e água, assim como a circularidade do processo produtivo, em que a destinação de resíduos industriais para aterros é praticamente inexistente.