Irani reduz 3 mil toneladas de resíduos não perigosos que seriam destinados para aterros em 2024

Uma das principais indústrias de papel e embalagens sustentáveis do Brasil, a Irani avança nas ações para atingir um dos compromissos da companhia com a sustentabilidade e os indicadores ESG, dentro da meta de zerar a destinação de resíduos não perigosos para aterros até 2030.
No ano passado, a unidade da Campina da Alegria, município de Vargem Bonita, no Meio-Oeste de Santa Catarina, inseriu mais de 198 mil toneladas de resíduos em novas cadeias de valor, fomentando e fortalecendo a economia circular e evitando que essa quantidade fosse destinada para aterros. Além disso, a empresa encerrou 2024 com apenas 4,15% dos resíduos destinados ao aterro industrial, o que representa uma redução superior a 3 mil toneladas em relação a 2023.
Uma das medidas que contribuiu para a redução dos resíduos foi a mudança no layout da planta de reciclagem da unidade em questão. Essa reestruturação permitiu uma maior absorção do plástico retirado no desagregador - equipamento que faz a separação do material das aparas -, possibilitando o envio do resíduo plástico como matéria-prima para terceiros em vez de encaminhá-lo para o aterro industrial.
A redução no envio de resíduos para aterros faz parte dos compromissos assumidos com o desenvolvimento sustentável e o cumprimento de um dos seis objetivos diretamente relacionados às ações de ESG – fixados como meta pela Irani para o ciclo 2021/2030, compromisso esse ligado ao ODS 12, referente ao consumo consciente. Como signatária do Movimento ODS/SC, a empresa assumiu compromissos atrelados às práticas de gestão dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU).
“O trabalho para a redução de resíduos não perigosos enviados para aterros reforça o compromisso permanente da Irani com a sustentabilidade”, destaca o gerente de Saúde, Segurança, Qualidade e Sustentabilidade, Leandro Farina. “Para alcançar esse objetivo, a empresa implementou práticas de gestão de resíduos que priorizam o controle, monitoramento e aprimoramento dos processos de reciclagem”. Farina ressalta que o tratamento e a reutilização dos resíduos exigem investimentos contínuos em pesquisa e inovação, assim como é fundamental engajar os colaboradores e parceiros para adotar práticas sustentáveis no dia a dia.