Irani mantém pioneirismo em ações para reduzir e compensar emissões de gases do efeito estufa

A Irani, uma das principais indústrias de papel e embalagens sustentáveis do Brasil, foi a primeira empresa brasileira do setor a gerar créditos de carbono e a segunda do mundo a ter créditos emitidos pelo Protocolo de Kyoto, há duas décadas – e ainda hoje segue inovando neste setor. A gestão climática da empresa é norteada pela política e metas de sustentabilidade, fazendo parte da estratégia de negócios. A companhia adota medidas para mitigação e adaptação às mudanças climáticas por meio de projetos como Mecanismos de Desenvolvimento Limpo [MDL) e da redução de emissões de Gases de Efeito Estufa.
A Irani conta com um Plano Estratégico de Descarbonização, cujo objetivo é liderar uma transição eficaz para uma economia de baixo carbono, reduzindo significativamente as emissões de gases de efeito estufa (GEE) e mitigando os impactos de mudanças climáticas em um determinado contexto, seja em nível global, nacional, regional ou empresarial. O Plano demonstra a redução de emissões ao longo dos anos e a estratégia futura da Irani, que é uma empresa com balanço de carbono positivo, porque remove mais carbono da atmosfera do que emite. A companhia conta com um inventário de gases de efeito, seguindo as diretrizes do GHG Protocol Brasil e certificado de acordo com a norma internacional ISO 14064-2006.
A Irani assim como outras empresas do setor possui a produção integrada e florestas plantadas de pinus e eucalipto, em meio as matas nativas, e por meio de processos adequados de manejo florestal, como a sucessão dos ciclos de plantio, resulta no desenvolvimento econômico em função da alta produtividade das florestas e redução dos níveis de gases de efeito estufa – GEE – na atmosfera, pela remoção de carbono.
O diretor de Negócios Papel e Florestal, Henrique Zugman, destaca que as florestas são a essência dos negócios da Irani. 'Com manejo certificado pelo FSC® desde 2008 e licenças ambientais expedidas pelos órgãos competentes, temos a garantia de que as operações são adequadas, preservando a biodiversidade e respeitando os trabalhadores e as comunidades no entorno', explica o executivo.