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MATERIAIS INSTITUCIONAIS

Ibá Digital - Edição 140

Ibá Digital
Ações de Cuidado com o Meio Ambiente
 
No ensejo do dia mundial do meio ambiente, o Ibá Digital apresenta ações das companhias que dão luz ao cuidado com a natureza, destacando o manejo correto no campo, assim como ações de monitoramento, compromissos ambientais, economia circular, além de produtos e processos que mitigam os impactos negativos ao ambiente. Para complementar, a Ibá lança uma série com vídeos focados em embalagens de papel. A escolha por um futuro mais sustentável está em nossas mãos! 

Boa leitura e cuide-se!
Bracell
Cuidados ambientais permeiam processos florestais e industriais da Bracell
 
A indústria brasileira de base florestal mantém uma forte relação de harmonia entre a realização de seu negócio e a manutenção dos recursos naturais. 

A Bracell tem um laboratório natural à sua própria disposição e também de toda a comunidade científica e acadêmica. A empresa dedica aproximadamente 35% de suas propriedades na Bahia e em São Paulo à conservação, recuperação e preservação ambiental – áreas onde já registraram mais de 1.000 espécies da fauna e flora silvestres. Estes remanescentes são mantidos em trechos alternados com os plantios de eucalipto.

No âmbito industrial, as duas unidades industriais são autossuficientes na geração de energia elétrica – a fábrica em implantação em Lençóis Paulista adota tecnologias modernas que garantirão a autossuficiência e a injeção da energia excedente, contribuindo para o fornecimento de energia limpa e de alta qualidade para o sistema elétrico nacional. A fábrica na Bahia trata 80% de seus resíduos sólidos industriais enquanto a de São Paulo destina adequadamente para soluções licenciadas 100% de seus resíduos. Além disso, as fábricas contam com precipitadores eletrostáticos que reduzem significativamente as emissões de material particulado para atmosfera.

 
CMPC
A CMPC reforça seu compromisso com a restauração de ecossistemas brasileiros e celebra metas de sustentabilidade

Desde 2019, a CMPC assumiu metas de sustentabilidade. O compromisso estabelece que até 2025 a empresa deve diminuir em 25% o uso de água nos processos industriais e ser uma companhia com zero resíduo em aterros sanitários. Além disso, até 2030 haja a redução de 50% das emissões de gases de efeito estufa e ocorra o acréscimo de novos 100 mil hectares de área de conservação.

Para a planta industrial em Guaíba (RS) falta muito pouco para que se torne zero resíduo. Os resíduos gerados na unidade são levados para o Hub CMPC de Economia Circular, espaço de 99 hectares, em Eldorado do Sul (RS), que recicla 99,9% dos resíduos sólidos, que são transformados em insumo para 15 novos produtos. O projeto também gera cerca de 168 empregos e uma renda anual de cerca de R$ 12 milhões. 
 
Em nível global, trabalha com as mesmas metas de sustentabilidade e celebra a evolução da sua contribuição. Em relação às áreas de conservação, já atingiu 64% da meta (prazo até 2030); na eliminação de resíduos, 28,6% da meta foi atingida (prazo até 2025); no controle da emissão de gases causadores do efeito estufa, o grau de atingimento chega a 20% (prazo até 2030); e na diminuição do uso de água, cerca de 11% do objetivo estabelecido (prazo até 2025). 
 
A CMPC também investe em outras frentes: I: captura de carbono - a área de 467 mil hectares neutraliza toneladas de emissão de CO2; II: transporte hidroviário - a unidade de Guaíba tem porto próprio, que recebe madeira da região sul e carrega celulose para o Porto de Rio Grande; III: tratamento de água - a água aproveitada é tratada e devolvida em melhores índices de qualidade; IV: gestão ambiental nas operações - controle de indicadores das emissões sonoras (ruído), odoríferas (odor) e de particulado (poeira); V: reflorestamento - recuperação de florestas e paisagens nativas até 2030, por meio da restauração e conservação de novos 100 mil hectares, que serão somados aos 325 mil hectares já conservados. No Brasil, a empresa preserva 192 mil hectares no Rio Grande do Sul.  Somente de áreas degradadas para os biomas Pampa e Mata Atlântica, foram recuperados mais de 38 mil hectares nos últimos três anos.

 
Duratex
Ações de cuidado com o meio ambiente

A Duratex, que conta com 140 mil hectares de plantações florestais de eucalipto e áreas de conservação, é responsável por diversas ações para uma atuação responsável.

O controle ambiental nas áreas de conservação que, em parceria com a comunidade científica, analisa e promove pesquisas e atividades didáticas, como o estudo realizado em 1979 nomeado “Conservação da Fauna Silvestre em Reservas Naturais Mantidas em Áreas Reflorestadas'.

A iniciativa prevê a criação de métodos adequados para conservação da flora e fauna. O estudo permitiu o levantamento de imagens de avifaunas na reserva do Matão, reforçando o grande valor ambiental da região. 

Somente em 2020, a companhia avistou mais de 1.136 espécies de fauna e mais de 1.400 de flora. Esses estudos contemplam, inclusive, 197 espécies ameaçadas de extinção e algumas endêmicas, como a herpetofauna Bokermannohyla sazimai, atributo da Área de Alto Valor de Conservação (AAVC) identificada em Minas Gerais.

Plano de Manejo Florestal de 2021.
Eucatex
Ações Eucatex
 
A Eucatex foi uma das primeiras empresas do setor de painéis do Brasil a ser certificada e, atualmente, possui três certificações, que atestam o bom manejo das florestas. Assim, realiza atividades de restauração florestal, permitindo que a regeneração da vegetação nativa possa contribuir para o funcionamento dos ecossistemas. Entre as ações, estão: recuperação de nascentes, adequação de áreas de preservação permanente, implantação de conectividade de fragmentos naturais, plantios de enriquecimento de vegetação nativa em áreas de preservação e monitoramento para a estabilização de voçorocas.

Além disso, realiza monitoramentos de fauna e flora que demonstram a conservação dos fragmentos naturais de vegetação, no qual a chance é maior de abrigarem diversidade de espécies, incluindo aquelas com algum grau de vulnerabilidade, como a jaguatirica.

Já foram registradas mais de 330 espécies nas regiões de Botucatu, Itu e Capão Bonito (SP), nos biomas de Cerrado, Mata Atlântica a Zona de Transição, mais de 80 espécies de animais com algum grau de vulnerabilidade ou endêmicas dessas regiões, em sete predominantes tipologias de vegetação e cerca de 3.400 hectares de áreas naturais. Em 2021, catalogaram mais de 20 novas espécies de avifauna nunca avistadas nas áreas.

O monitoramento de campo é um meio de conscientização com os colaboradores. Já o monitoramento ambiental de manejo verifica o descarte de resíduos, aplicação de defensivos químicos, manutenção de equipamentos e uso responsável dos recursos naturais.
Ibema
Ibema agora é 100% Aterro Zero

A Ibema recebeu o selo 100% Aterro Zero, na unidade de Embu das Artes (SP), feito reconhecido em 2019, que englobou a gestão dos resíduos sólidos gerados na planta. O próximo a receber será a unidade de Turvo (PR).

A conquista é considerada valorosa no meio industrial e demonstra a força do comprometimento ambiental da companhia. O Brasil ocupa o primeiro lugar na geração de resíduos sólidos da América Latina. Dados da Associação Brasileiro de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) mostram a dimensão do problema, em que o país produziu, em média, 79 milhões de toneladas de resíduos sólidos em 2018.

A sustentabilidade ganhou um novo olhar na Ibema e, com isso, formou-se um grupo específico de estudos para desenvolver o assunto. Por isso, a certificação recebida tem uma grande importância ambiental, pois comprova que todos os dejetos gerados em suas unidades são encaminhados ao reaproveitamento e nenhum resíduo é encaminhado para aterros industriais.

Outras empresas que receberam o selo são Ambev, Leão Alimentos e Bebidas, Arcor, Kimberly Clark e CBA.
 
International Paper
International Paper opera de forma sustentável para entregar produtos responsáveis em toda cadeia

O setor de papel e celulose promove uma série de iniciativas para mostrar o importante papel das florestas. O manejo sustentável possibilita a regulação do ciclo hídrico, contribui para a melhoria da qualidade do ar, para a redução de carbono na atmosfera e para a proteção da fauna e flora. Além disso, beneficia as comunidades das quais faz parte.

A matéria-prima da produção de papel tem origem em florestas plantadas destinadas para este fim, certificadas, com manejo sustentável e que não estão associadas ao desmatamento; pelo contrário, atuam como protetoras das áreas de florestas nativas.

A International Paper, que tem produtos de origem de florestas plantadas, opera de forma sustentável para entregar itens responsáveis em toda cadeia. Além disso, possui projetos de restauração das florestas nativas, não só dentro de suas áreas, mas também fora, em regiões com baixa cobertura florestal e alto risco de escassez hídrica, visando sempre aliar conservação ambiental e bem-estar das comunidades, como o Programa Raízes do Mogi Guaçu, que contribui para a recuperação dos corpos hídricos alinhado ao manejo florestal sustentável, conservando e restaurando as florestas nativas e conscientizando a comunidade sobre a importância das florestas e da água.
 
Irani
Irani Papel e Embalagem completa 80 anos de história no país com novas metas ESG para 2030

A Irani Papel e Embalagem, que completou 80 anos de atuação no Brasil, possui sólida trajetória em prol do desenvolvimento sustentável. A companhia aproveita a comemoração para anunciar seis novos compromissos ESG para o ciclo de 2021 a 2030. Alinhados aos Objetivos do Desenvolvimento Social (ODS) da ONU, as metas visam promover cada vez mais a economia circular e sustentável do segmento com responsabilidade social e valorização da diversidade e inclusão.

Quatro dos seis novos compromissos ESG visam garantir a sustentabilidade e economia circular da sua operação e cadeia produtiva. No que diz respeito às metas voltadas a “mudanças climáticas” e “energia”, a Irani será autossuficiente em geração de energia renovável até 2030. Como a primeira empresa brasileira considerada Carbono Neutro por Natureza, ou seja, que captura mais Gases de Efeito Estufa (GEE) do que emite, pretende aumentar em 20% o saldo positivo dessas emissões e remoções dos GEE. No ano passado, a empresa vendeu mais de 86 mil créditos de carbono, correspondendo a R$ 378 mil. 

Em relação ao uso de “água”, até 2030 reduzirá em 30% o uso do líquido por tonelada produzida. A empresa vem priorizando oportunidades de ganhos de eficiência operacional, bem como a redução do uso de água e alternativas para reuso. Zerar o envio de “Resíduos” para aterro é outra meta da empresa para o ciclo – atualmente, 98,2% dos materiais usados são renováveis, sendo 24,8% deles aparas. 

A Irani ainda lançou a primeira edição do seu
Relatório Integrado 2020 (ESG). Até então, desde 2007, a companhia publica anualmente seu Relatório de Sustentabilidade com informações sobre seu desempenho, assim como os desafios e compromissos futuros voltados à sustentabilidade. Especialmente em 2005, a Irani publicou o seu primeiro Balanço Social referente ao ano de 2004. 
Klabin
Klabin avança em compromissos voltados à preservação do meio ambiente

A preservação do meio ambiente faz parte do DNA da Klabin, que investe em iniciativas como o cuidado com espécies ameaçadas, a conservação da fauna e da flora e o combate às mudanças climáticas.
 
Em linha com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU, a Klabin estabeleceu a sua  Agenda 2030, com metas de curto, médio e longo prazos. Os Objetivos Klabin para Desenvolvimento Sustentável (KODS) consolidam um conjunto de compromissos organizados a partir de 12 temas prioritários com questões internas relativas à operação e 11 temas prioritários com as urgências globais da sociedade, divididos em quatro pilares e com 23 metas. Entre os temas, vale citar o uso da água, no qual se compromete a reduzir em 20% o consumo específico nas operações industriais (por tonelada de produto); a biodiversidade, relacionado à restauração e refaunação, em que conduzirá a reintrodução de, pelo menos, duas espécies extintas e promoverá o reforço populacional de outras quatro ameaçadas; e mudanças climáticas, com a captura líquida de 45 milhões de t. de CO₂eq da atmosfera entre 2020 e 2030.
 
Com respaldo científico da Science Based Targets initiative (SBTi) para definir metas de redução de emissões de gases do efeito estufa (GEE), a meta aprovada estabelece a redução, nos escopos 1 (emissões próprias) e 2 (emissões em energia comprada), por t. de celulose, papéis e embalagens em 25% até 2025, e em 49% até 2035, tendo 2019 como ano-base. A Klabin também se comprometeu com a campanha “Business Ambition for 1.5º C – Our only future”, liderada por agências da ONU e pela SBTi. Por conta de suas áreas florestais que capturam e fixam CO₂ suficiente para compensar as emissões oriundas de seu processo produtivo, a empresa já possui balanço positivo de carbono de 4,5 milhões de t. de CO₂eq, importante para o combate às mudanças climáticas.
 
A Klabin e a Rede Brasil do Pacto Global da ONU lançaram o movimento ‘ImPacto NetZero’, para que empresas privadas e sociedade se unam em prol do futuro do planeta, apresentando a importância de adotar metas de redução de CO2 baseadas em ciência, contribuindo para o combate ao aquecimento global. 
 
A Klabin passa a integrar o COP26 Business Leaders, grupo responsável por difundir e engajar o setor privado no tema mudanças climáticas, além de tratar das pautas da 26ª Conferência das Partes das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, que será realizada este ano. 

 
Melhoramentos
Ações de cuidado com o meio ambiente

A Melhoramentos possui uma área florestal que abrange 148 quilômetros quadrados, mais de 50% desse território têm cobertura nativa preservada. Para manter o patrimônio natural, mais de 4,3 milhões de toneladas em estoque de carbono, a empresa não pratica a extração de mata nativa. Todas as extrações são de florestas plantadas, certificadas com o selo de sustentabilidade do Forest Stewardship Council (FSC). Além disso, promove monitoramentos de biodiversidade, hidrologia e de conservação e recuperação das áreas em estado de criticidade, assim como de prevenção a incêndios florestais.

Esforços para reduzir os impactos socioambientais das atividades em números: no caso da água, praticamente 100% do consumo é de captação própria. Apenas 0,47% vêm da rede de abastecimento. Da mesma maneira, praticamente toda água utilizada também é tratada pela própria Melhoramentos. Apenas 0,3% do descarte é direcionado à rede coletora. Também merece destaque a baixíssima emissão de poluentes (0,9% de tudo que é produzido pela empresa). Quase 90% do consumo vem de fontes renováveis.

Outro destaque é que 88% dos resíduos produzidos nos processos industrialização da Melhoramentos são direcionados à compostagem. Ao longo de 2020, mais de 8 mil t. de resíduos passaram por este processo. Parte dos resíduos gerados também é reciclada e, ainda, utilizada para manter o solo saudável e aumentar a qualidade da produção. 

A maior unidade florestal fica em Camanducaia (MG), em uma área de 11.294,27 hectares, onde quase 60% é composta por mata nativa. A empresa também aposta na Educação como ferramenta multiplicadora da conscientização ambiental. O projeto Eco Melhor, desde 2010, aborda a temática ambiental em escolas da região, por meio de palestras e dinâmicas ministradas pela equipe de sustentabilidade. Totalmente gratuita para os alunos da região, a Escola dispõe de oficina pedagógica, auditório para atividades, biblioteca com acervo diverso, além de uma programação periódica extracurricular de palestras sobre saúde, higiene, artes e meio ambiente. 
Suzano
Suzano recupera áreas degradadas com programa de restauração ambiental

Para a Suzano, a preservação do meio ambiente é fundamental para a construção de uma sociedade saudável e mais sustentável. Por meio de seu Programa de Restauração Ecológica, atua na recuperação de áreas degradadas em 11 Estados brasileiros. Nos últimos 10 anos, mais de 30 mil hectares de áreas degradadas recuperadas ou em fase de manutenção pela empresa no Brasil.

A empresa trabalha com técnicas, uma voltada para a regeneração natural, “restauração passiva”, adotada quando há potencial de regeneração natural e a “restauração ativa”, para casos de baixo potencial de regeneração natural, utilizando técnicas de manejo específicas, como o plantio de espécies nativas. A companhia, que mantém 1,3 milhão de hectares de florestas plantadas de eucalipto e 970 mil hectares de áreas preservadas, é hoje uma das empresas que mais restaura florestas no Brasil.

A empresa alia a estratégia da tecnologia ao uso de softwares, aplicativos e ferramentas, como o LIDAR, um escaneamento tridimensional das florestas, além do uso de drones que auxiliam no monitoramento e planejamento de atividades a serem executadas.

A Suzano acredita que seu papel é contribuir para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU (Agenda 2030), realizando a manutenção de ecossistemas saudáveis e a recuperação de 157.000 hectares de áreas identificadas como passíveis de recomposição, existentes nas propriedades que utiliza.
Veracel
Ações Veracel Celulose

A Veracel possui diversas ações voltadas ao cuidado do meio ambiente e, em 2020, alcançou o marco de 5,5 milhões de árvores nativas da Mata Atlântica plantadas. A Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Estação Veracel é o polo irradiador de ações de conservação do meio ambiente e educação ambiental na região Sul da Bahia. Além disso, a companhia possui outras ações ambientais como atividades de monitoramento da biodiversidade em todos os locais onde possui operação, inclusive no Terminal Marítimo de Belmonte, e possui projetos de monitoramento de baleias e tartarugas.

Uma ação recente foi a participação da estruturação de uma rede colaborativa de pesquisadores para publicação de artigo sobre a conservação de mamíferos da Mata Atlântica. O projeto partiu da concessão de imagens de mais de 80 câmeras na Estação Veracel e no Parque Nacional do Pau Brasil ao longo de dois anos que geraram um portfólio de imagens da fauna na região Sul da Bahia. Em parceria com o ICMBio/CENAP e o Instituto Pró-Carnívoros, o estudo se transformou em uma rede colaborativa de pesquisadores, que ampliou o conhecimento quanto à necessidade de proteção do corredor central da Mata Atlântica que abrange o sul da Bahia e todo o Espírito Santo. 

A Veracel também cuida dos processos operacionais, como o acompanhamento dos índices de qualidade do solo das áreas de sua plantação florestal. Também, há 14 anos realiza o monitoramento de quatro microbacias, que demonstram que as atividades não influem negativamente na quantidade e na qualidade dos recursos hídricos da região. O trabalho consiste na coleta de dados que permitem a comparação do comportamento hidrológico entre duas microbacias, uma localizada na área de manejo florestal da empresa e outra em área de mata nativa.
WestRock
Compromissos até 2030 para proteger o meio ambiente

Para o Dia Mundial do Meio Ambiente, a WestRock relembrou seus compromissos até 2030. As metas voluntárias e algumas ações nas operações para construir um novo futuro sustentável são:

Comprometimento em reduzir as emissões de gases de efeito estufa por ton. de produção e aumentar o uso de energias renováveis. Na Fábrica de Papel Hyperform®, há alta eficiência na produção de energia e, com a conclusão da expansão da unidade, aumentará para 85% o uso de biocombustíveis (fonte renovável) na produção de papel. Além disso, nas unidades em Pacajus (CE) e Corporativa, em Campinas (SP), optou-se pelo uso de biocombustíveis para abastecimento de veículos de frotas.

Melhoramento da eficiência hídrica em todas as operações: redução de 50% do uso da água utilizada na produção de papel Hyperform®. Além de iniciativas de reuso de água da chuva e de processos, reduzindo a captação de água dos rios. 

Busca por alternativas para limitar a destinação para aterros, dando outras destinações para rejeitos das operações: na fábrica de papel de Três Barras (SC) e fábrica de papelão ondulado de Araçatuba (SP), realiza-se a compostagem de resíduos orgânicos, transformando-os em um material que regenera o solo. 

Promoção de práticas de gestão florestal sustentável e manutenção das certificações: o manejo florestal dos 54 mil hectares de florestas é duplamente certificado pelo FSC® e PEFC – Cerflor e toda a cadeia de custódia também é certificada pelo FSC®.

 
 
3ª Edição do Fórum ABRE de Economia Circular

A Ibá apoia a 3ª Edição do Fórum ABRE de Economia Circular, sobre o tema 'Fortalecendo modelos e caminhos para a construção de uma cadeia de consumo circular”, que será realizado entre os dias 15 e 17 de junho. 

Para mais informações e inscrições, acesse.
 
AMIF divulga novo levantamento que consolida as florestas cultivadas como a maior cultura agrícola de Minas Gerais

Um estudo realizado pela Canopy em parceria com a AMIF e a Sindifer consolida as florestas cultivadas como a maior cultura agrícola de Minas Gerais, presente em 803 municípios (94%). Com imagens de satélite, o levantamento foi concluído com precisão superior a 97% no mapeamento e caracterização das florestas no estado. Outros dados indicam: 2,3 milhões de hectares de área de produção de florestas e mais de 1,3 milhão de hectares de áreas nativas conservadas em 2020. A cada 1 hectare de floresta cultivada, 0,6 hectare de floresta nativa é conservada, seja em Áreas de Preservação Permanente (APPs), Reservas Legais (RLs), Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs) ou programas de restauração de áreas degradadas.

Outra novidade é que o levantamento aponta as classes de uso e cobertura da terra que substituíram ou foram substituídas por florestas cultivadas, além da espécie cultivada. 
 
Bracell lança livro fotográfico sobre a riqueza da biodiversidade na Bahia

A Bracell Bahia lançou o livro fotográfico “Floresta sempre Viva”, obra com flagrantes de animais silvestres em remanescentes de mata nativa nas áreas da empresa, assim como registros da flora, evidenciando a relevância das iniciativas de conservação ambiental da Bracell.

O livro conta com fotografias inéditas, captadas nas ações de campo, feitas por Gleison Rezende e Igor Macedo, colaboradores da Bracell, por Lucas Passos, ornitólogo que atua no Programa de Monitoramento da Biodiversidade para Conservação da Fauna e Flora, e pelo fotojornalista Uendel Galter. Os textos são assinados pela jornalista Scheilla Gumes. 

A Ibá, que apoia o livro, esteve presente no lançamento online com a participação de Paulo Hartung, presidente da Ibá, no qual destacou que se trata de uma publicação visualmente muito bem elaborada e que vai além de um simples documento, mas é o pontapé de um projeto. Um conteúdo muito rico, que demonstra que é possível produzir e conservar. “Este é um setor que vem crescendo muito, de maneira sustentável. Plantamos, colhemos e replantamos em 9 milhões de hectares, comumente em áreas antes degradadas. Além disso, esta é uma agroindústria que conserva outros 5,9 milhões de hectares, indo além do que a legislação ambiental exige. Não há nada parecido com isso no País. Este é um setor que tem presente e tem futuro, dentro e fora do Brasil”, comentou o executivo. 

Para saber mais, acesse.

 
 
Curso de custos na atividade florestal

A Associação Catarinense de Empresas Florestais (ACR) está organizando um curso sobre custos na atividade florestal. Será em formato online e realizado no dia 23 de junho (quarta-feira) com programação no período da manhã e tarde. A mentoria ficará por conta do pesquisador José Mauro Magalhães Ávila Paz Moreira, que possui vários estudos na área.

Profissionais de empresas associadas à ACR ou outras associações de base florestal e estudantes têm desconto no valor da inscrição.
Inscrições aqui.
 
Ibá lança versão em inglês do relatório de recursos hídricos

A Ibá, que lançou a 1ª edição do relatório de gestão de recursos hídricos do setor, intitulado “Cuidar da água é cuidar do futuro de todos”, em março, agora apresenta nova versão do material em inglês. 

A ferramenta de transparência e auto-regulamentação, que conta com 15 Indicadores de Desempenho nas áreas corporativas, florestais e industriais, reflete a gestão hídrica adotada por diversas empresas, e ainda apresenta cases práticos dos diferentes segmentos.
 
Ibá lança série especial sobre Embalagens de Papel

Este mês, a Ibá realiza uma série especial, composta por quatro vídeos, com foco em embalagens de papel. Toda quarta-feira circulará um vídeo sobre o assunto, destacando seus diferenciais. Além disso, campanha terá sustentação com posts estáticos nas mídias sociais.

Acompanhe os vídeos.

 
 
Webinar debate a digitalização na floresta plantada

Na próxima quinta-feira, 17, às 10h, a Embaixada da Finlândia, Business Finlândia e Finncham (Câmara de Comércio Brasil-Finlândia), realizam um webinar, com o tema: Revolução Digital na Floresta Plantada. O evento online vai unir grandes nomes da tecnologia, como Nokia, Conectar Agro e Collective Crunch com as referências do mercado de base florestal como Ibá (Indústria Brasileira de Árvores), ABAF (Associação Baiana das Empresas de Base Florestal), Ponsse e Stora Enso para debater as estratégias de digitalização da floresta e como os recursos digitais e o uso de Big-data e Inteligência Artificial podem contribuir na cadeia florestal brasileira. 

Com duração de duas horas e em português, o evento é gratuito e aberto ao público.
Inscrições. 
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