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A indústria de celulose brasileira é referência internacional em manejo florestal responsável. E a Eldorado Brasil, jovem empresa em um setor de centenárias, ocupa lugar de destaque quando o assunto é sustentabilidade, mantendo ações concretas para mitigar as mudanças climáticas em linha com a agenda 2030 da ONU (Organização das Nações Unidas), o Pacto Global e a Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, movimento multisetorial composto por entidades do agronegócio no Brasil para promover uma nova economia de baixo carbono, competitiva e inclusiva.

Em constante aumento da eficiência ambiental, a Eldorado Brasil se dispõe a trabalhar com limites operacionais em média 30% mais restritivos do que o exigido pela legislação brasileira.

Desde o início de suas operações, a companhia é capaz de produzir toda a energia necessária para a sua operação e seus parceiros do complexo químico-industrial, a partir da biomassa de materiais não aproveitados no processo de fabricação da celulose, como a lignina e resíduos de madeira. Ou seja, é autossuficiente em energia verde.

Não o bastante, a Eldorado Brasil mantém a Usina Termelétrica Onça Pintada, dentro de seu complexo industrial, cujo grande diferencial é o uso de biomassa de tocos e raízes de eucalipto e madeira antes considerada “inservível” para produzir energia verde e renovável. A unidade tem capacidade para produzir 50 MW de energia, que é destinada totalmente ao Sistema Elétrico Nacional, contribuindo para uma matriz energética brasileira mais limpa. Nenhuma outra empresa no mundo gera a quantidade de energia que a empresa, nesta modalidade específica.

Assim, também é a única companhia de celulose do país a consumir 100% do eucalipto da cadeia produtiva, dentro da lógica da economia circular, além de destinar corretamente todos os resíduos do eucalipto.  Para se ter ideia, em 2022, foram mais de 392 mil MWh de energia exportada para o GRID, o suficiente para abastecer uma cidade de até 1,4 milhão de habitantes.

Com investimentos em sua logística de celulose, a Eldorado Brasil colocou esse ano em operação o novo terminal portuário em Santos (SP), que possui conexão com berço de atracação dos navios e à malha ferroviária. Foram investidos mais de R$ 500 milhões para otimizar o processo de embarque, descarga e armazenamento de celulose, aumentando a eficiência operacional e reduzindo o tempo de espera das embarcações. Além disso, o local adota práticas de gestão ambiental e sustentabilidade que resultaram em uma redução nas emissões de carbono em comparação com os terminais tradicionais.

No transporte de madeira da floresta para a fábrica, a empresa utiliza sistemas embarcados de última geração, com telemetria em 100% da frota, levando à melhoria da eficiência no uso de combustíveis, contribuindo ainda mais com a redução da emissão de gases de efeito estufa.

Ainda na área florestal, foram feitos aportes em equipamentos e softwares de última geração na prevenção e monitoramento de incêndios, que levaram a uma redução de 30% nas áreas afetadas em 2022, quando comparado ao ano anterior, tendo ganhos significativos com as reduções de emissões provenientes de incêndios florestais.

No ano passado, a intensidade de emissões de gases de efeito estufa foi de 0,15 toneladas de CO2 por tonelada de celulose produzida, esse resultado é referência no setor e foi alcançado graças a várias ações, como a troca dos combustíveis poluentes por aqueles mais limpos, renovação da frota de transporte de madeira, caminhões mais modernos e menos poluentes, estabelecimento de novas rotas de transporte de madeira e a redução da distância das florestas até nossa fábrica.

Quando se olha para a operação da Eldorado como um todo, a empresa sequestrou 38 milhões de toneladas de CO2 por meio de suas florestas. Em 2022, as remoções foram 16 vezes maiores do que o emitido no mesmo período, demonstrando a sustentabilidade do negócio e o ganho na redução das mudanças climáticas.

Eldorado Brasil, Eficiente e Sustentável.