CMPC: geração de empregos na bioeconomia

CMPC: geração de empregos na bioeconomia

Presente no Brasil desde 2009, a CMPC possui sua unidade industrial brasileira localizada em Guaíba (RS), faz parte do grupo chileno CMPC e produz por ano cerca de 1,9 milhão de toneladas de celulose – matéria-prima biodegradável utilizada na fabricação de produtos de higiene pessoal (tissue), de embalagens e de vários outros itens presentes no cotidiano das pessoas.

Mas não é somente dessa forma que a empresa está presente na vida das pessoas. Maior indústria do estado, conforme o índice VPG (Valor Ponderado de Grandeza), a CMPC é hoje uma referência como marca empregadora no Rio Grande do Sul. Atualmente a companhia responde pela geração 6,5 mil empregos diretos e indiretos permanentes, que atuam segmentados nas operações industrial, florestal e logística.

Conforme estudo de mercado da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), foi apontado que a CMPC contribui diretamente para o desenvolvimento do estado, com destaque para a criação de postos de trabalho. Dados de 2018 indicam que, para cada uma pessoa contratada pela empresa, são gerados sete novos empregos de forma induzida na economia gaúcha. Dessa forma, a empresa é responsável por gerar oportunidade para aproximadamente 45 mil profissionais no Rio Grande do Sul.

A sustentabilidade é um valor da companhia, que atua alinhada às práticas mais modernas de ESG. Para isso, investe em iniciativas que qualifiquem a sua performance ambiental, gerando mais empregabilidade no segmento da bioeconomia. Um exemplo disso é o BioCMPC, projeto recentemente anunciado que reúne 31 ações sustentáveis e de modernização operacional. Com investimento de aproximadamente R$ 2,75 bilhões, é previsto que sejam criados mais de 7,5 mil postos de trabalho durante a execução das obras.

Além das novas posições de empregos, cerca de 50% dos fornecedores do projeto devem ser empresas locais, tornando o BioCMPC não só a maior iniciativa de ESG do estado, mas também proporcionando uma grande geração de valor compartilhado às cadeias produtivas nacionais. Esse é o segundo maior investimento privado da história do Rio Grande do Sul – ficando atrás somente da criação de Guaíba 2, linha de produção de celulose da CMPC que teve sua implantação concluída no ano de 2015.

O anúncio do investimento vai na contramão do cenário de retração econômica provocada pela pandemia da Covid-19, contribuindo diretamente para a retomada dos negócios no estado e no país. Os recursos destinados ao projeto serão injetados no mercado durante o período de sua implantação, que se estende por mais de 2 anos. Do total dos postos de trabalho a serem criados durante as obras, serão aproximadamente 3,7 mil empregos diretos e indiretos e 3,8 mil postos de trabalho induzidos na economia gaúcha e nacional. A gestão pública também ganha um importante incremento de aproximadamente R$ 350 milhões em tributos municipais, estaduais e federais.

Como representante da bioeconomia, a CMPC possui suas operações baseadas no conceito da economia circular, transformando 100% resíduos sólidos do processo industrial em 15 novos produtos, desde matéria-prima para produção de cimento e painéis de madeira até corretivo de pH do solo e fertilizantes orgânicos. Para isso, conta com o Hub CMPC de Economia Circular, que fica localizado no município gaúcho de Eldorado do Sul e é uma operação paralela à indústria, respondendo hoje pela geração direta de cerca de 160 empregos e por uma receita anual de aproximadamente R$ 16 milhões.