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Ação no metrô de BH vai promover troca gratuita de livros entre passageiros

A Associação Mineira da Indústria Florestal (AMIF) e o Metrô de Belo Horizonte vão realizar a primeira edição do projeto #CirculeUmLivro na capital mineira. A ação vai ocorrer entre os dias 26 e 30 de junho em cinco estações do metrô: Central, El Dourado, Lagoinha, São Gabriel e Vilarinho. A campanha já ocorre há dois anos no metrô de São Paulo e foi idealizada pela Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), que está apoiando a realização da edição mineira.

O objetivo do projeto é incentivar a leitura e a troca de livros entre passageiros. Em cada uma das estações participantes haverá totens em formato de árvores equipados com cestas para a retirada e doação de livros. O projeto também vai mostrar que a indústria florestal, responsável pela produção de papel, atua com responsabilidade ambiental na no plantio de florestas renováveis e sustentáveis.

No total, mais de 1.500 livros de diferentes gêneros estarão inicialmente disponíveis para circulação nas estações de metrô. De acordo com as empresas organizadoras do projeto, a expectativa é que o número de livros fique ainda maior a partir do engajamento e das doações de usuários do transporte público.

Segundo a presidente da AMIF, Adriana Maugeri, o Projeto #CirculeUmLivro, que já é um sucesso no metrô de São Paulo e foi realizado também em Curitiba neste ano, agora chega a Belo Horizonte para criar um espaço de estímulo à leitura e à economia circular entre os passageiros do metrô da capital mineira.

“Para nós, profissionais do setor florestal de Minas Gerais, é muito importante incentivar a leitura a partir de livros impressos porque o papel é sustentável. Em Minas, e no Brasil, todo papel produzido vem exclusivamente de árvores que são plantadas, colhidas e replantadas para este fim. Além de atuar contra o desmatamento, o setor florestal é a resposta para um futuro cada vez mais verde, limpo e ecologicamente renovável. Por isso, podemos ler tranquilos em livros impressos, pois o papel é sustentável”, afirma Adriana Maugeri.

Fonte: Mais Floresta