Irani avança em metas dos ODS atreladas a suas operações e reforça compromisso com a sustentabilidade

Irani avança em metas dos ODS atreladas a suas operações e reforça compromisso com a sustentabilidade

A preocupação com o desenvolvimento sustentável e o bem-estar das pessoas, aliada ao histórico de Responsabilidade Social, Ambiental e Governança Corporativa da Irani Papel e Embalagem S.A., levou a companhia a alinhar suas ações à agenda global proposta pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas (ONU). Desde 2020, a indústria de papel e embalagem sustentável é signatária do Movimento ODS/SC e em 2021 se tornou apoiadora da mesma iniciativa no Rio Grande do Sul.

Na agenda 2030, a ONU estabelece 17 objetivos e 169 metas de ação global que devem ser alcançados, em sua maioria, abrangendo as dimensões ambiental, econômica e social do desenvolvimento sustentável, de maneira integrada as suas operações. Grupos de estudos para avaliar os objetivos e metas foram criados pela Irani e após análises concluídas, ações para melhorar a atuação da companhia foram iniciadas e os primeiros avanços vêm sendo registrados.

A Irani assumiu seis compromissos ligados aos ODS a serem persistidos até 2030, foram eles: Zero acidentes de trabalho com afastamento, referente ao ODS 3, de Saúde e Bem Estar; Ter 40% de mulheres no quadro funcional da empresa e 50% de mulheres em cargos de liderança, referente ao ODS 5, de Igualdade de Gênero; Reduzir 30% do consumo de água por tonelada produzida, referente ao ODS 6, de Água Potável e Saneamento; Ser autossuficientes em geração de energia renovável, referente ao ODS 7, de Energia Limpa e Acessível; Zerar o envio de resíduos não-perigosos para aterro, referente ao ODS 12, de Consumo e Produção Responsáveis; Aumentar em 20% o saldo positivo entre emissões e remoções dos Gases de Efeito Estufa, referente ao ODS 13 – Ação Contra a Mudança Global do Clima.

Em 2021, entre outras iniciativas desenvolvidas, a Irani focou esforços no objetivo referente às mudanças climáticas e alcançou resultados positivos. No último ano, a indústria de papel e embalagem sustentável emitiu 66.728 toneladas de CO2 e removeu 108.324, alcançando um saldo de 41.596 toneladas de CO2. Já a venda de créditos de carbono da companhia, atingiu em 2021 a marca de 155 mil toneladas, com arrecadação superior a R$ 1,7 milhão. O resultado ajudou também a fortalecer uma postura histórica da Irani, segunda indústria de papel e celulose do mundo a obter créditos de carbono do Protocolo de Kyoto, em 2006.

“Somos uma empresa carbono positivo por natureza. Significa que capturamos e estocamos mais CO2 do que emitimos em nossas atividades industriais e florestais. Nossa atuação em iniciativas sustentáveis é histórica e aumentar o saldo de diferença entre emissões e remoções de GEE, o que nos motiva a buscar soluções inovadoras e otimizadas em nossos processos produtivos, tornando nosso negócio ainda mais sustentável.”, comenta Leandro Farina, gerente de Saúde, Segurança, Qualidade e Sustentabilidade da Irani.

Entre as ações que contribuem diretamente para a redução das emissões de gases de efeito estufa e, consequentemente, mitiga as mudanças climáticas no planeta, estão os projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) mantidos pela companhia: a Usina de Cogeração de Energia e a Estação de Tratamento de Efluentes.

O primeiro MDL, Usina de Cogeração de Energia, criado em 2006, proporciona a redução das emissões de gases do efeito estufa, como o metano e o dióxido de carbono. Esta redução das emissões é possível graças aos insumos usados para a queima de processo, que provêm de resíduos de base florestal, a biomassa. Com o MDL da Usina de Cogeração, esses resíduos são reaproveitados, de modo a evitar o processo de decomposição em aterros. Desde sua criação até 2021, o projeto evitou a emissão de 1.184.599 toneladas de GEE.

Já o segundo mecanismo, Estação de Tratamento de Efluentes, foi criado em 2008 e abrange tornou-se o primeiro no mundo a ser totalmente aeróbio. A iniciativa abrange a modernização do sistema de tratamento, substituindo a degradação anaeróbia (sem oxigênio) pela degradação aeróbia (com oxigênio) da matéria orgânica. Dessa forma, evita-se a emissão de metano, gás de efeito estufa que provoca o aquecimento global. Entre 2008 e 2020, o projeto evitou a emissão de 394.736 toneladas de GEE.

“Um dos valores da Irani é o da eficiência e transparência em sustentabilidade ambiental, pois estamos sempre buscando otimizar a nossa operação por meio dos projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo. Assim, contribuímos com a economia de baixo carbono e economia circular, tendo sempre em mente que esse conceito de reciclar recursos está integralmente alinhado ao nosso negócio, sendo mais vantajoso para o meio ambiente e para as comunidades do entorno”, finaliza Farina.